Sejam bem-vindos/as/es ao Blog do #estudeofunk que vai servir como um ponto de encontro, de troca, seja ela de experiências ou de informações sobre o projeto, mas também um lugar para vocês pegarem dicas e referências de assuntos acerca do funk.
Neste primeiro post, vamos conhecer os 50 rostinhos talentosos selecionados para o Ciclo I de Vivência Artística do #estudeofunk.
DJ Funk In Rio (@djfunkinrio) começou a realizar trabalhos como DJ em 2011, se apresentando em uma famosa matinê em Copacabana e com muitas visualizações no Youtube. Começou a mexer com produção logo na sequência e, desde então, aposta nessa vivência.
Mc Farrá (@mcfarraoficial) começou a cantar com 14 anos, já gravou alguns clipes, participou de programas de televisão e fez vários shows pelo Brasil.
Mc Lady Ly (@ladylyoficial) tem 7 anos de carreira e dá sua cara à tradição do funk carioca, mesclando influências charme, pop e hip-hop.
BBD (@bbdbbdddb) é DJ, pesquisador musical e curador. Na produção musical, desenvolve um funk experimental que engloba ritmos como house, jungle e afrohouse.
DJ RaMeMes (@djramemes) cria de Volta Redonda e começou a produzir músicas em 2017. Ganhou visibilidade compartilhando suas produções e remixes nas plataformas e redes sociais.
Taty Aleixo (@taty.aleixo) cursou teatro profissional, participou de vários grupos musicais. Participou de programas de reality na televisão e chegou a fazer uma turnê pela Europa.
$IDEAN (@trv_sidean) faz parte de um coletivo musical voltado para o rap, onde atua como letrista e MC. Além de MC, $IDEAN é beatmaker e já foi DJ.
Luan Neves (@luannevesph) é nascido e criado no morro da Formiga, onde teve seu primeiro contato com o funk e atividades culturais. Hoje, Luan escreve seus versos acompanhado de beats, notas e acordes. Começou a estudar Música, tendo contato com o saxofone.
Preta QueenB Rull (@soupretaqueenbrull) é cria da favela da Maré, no Parque União. Entrou no teatro em 2018 e lançou sua primeira música em 2020. Seu primeiro show foi na Parada do Orgulho LGBTQIAP+ da Nova Holanda.
DJ Ingrid (@djingridoficial) é produtora cultural graduada pela UFF, construiu uma carreira baseada no entendimento do funk como uma importante manifestação cultural no território fluminense.
Deivin (@deivinlcs) sempre teve contato com a música. Integrou um grupo de pagode na adolescência e participou de um projeto cultural na Califórnia, onde mora. Logo depois ingressou em um grupo de dança e começou a atuar como MC, começou a compor e tem até música gravada por Jojo Todynho.
Jaci Karen (@jacki_karen) é artista, coreógrafa e dançarina de danças urbanas. Cursou Dança na Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi professora no projeto de extensão COMUNIDANÇA e, atualmente, é monitora nas disciplinas Ritmo, Musicalidade e Laboratório D no Departamento de Dança e Arte Corporal.
Mc Zuleide (@mczuleideoficial) é multiartista, empreendedora e comunicadora. Já lançou tracks que ultrapassaram 100 mil streams nas plataformas digitais e se empenha para se expressar de forma criativa e divertida.
Mc MNZ (@mnz_mc) é MC e compositor. Iniciou sua carreira nas Batalhas de Rap e transitou por diversos estados do país batalhando. É o criador da Batalha de Luta de Classes, participou do projeto Hip Hop Nas Escolas Públicas, onde explicava nas escolas públicas a história do Hip Hop.
Mc Robin Rude/Mc 2R (@robin_rude_ofc) é cantor e compositor, nascido em Honório Gurgel. Em seu trabalho, retrata o cotidiano da vida na favela, através do olhar de um homem negro. Já participou de bailes do Complexo do Rocha Miranda. Compõe letras em bases de drill, grime e trap.
Adrielle Vieira (@adriell.e) é artista independente e seu processo artístico veio a partir da própria família. Começou a dançar e a escrever funk aos 15 anos, fez escola livre de cinema e passinho em um projeto em Madureira. É educadora, MC, dançarina, slammer e produtora.
Reginho Dançy (@reginho_dancyartista) é dançarino de passinho carioca, mas também manda bem na área de barbeiro. Já participou de vários clipes de MCs e DJs e, atualmente, atua em uma série onde seu personagem gira em torno da dança.
Russin Dançarino Brabo (@russin_db) é dançarino profissional pelo Sindicato dos Profissionais da Dança do Rio de Janeiro, na modalidade passinho. Participou de espetáculos, novela e já fez até turnê com uma banda. Além disso, ainda é professor de dança na ONG Talentos do Morro, coordenador do grupo Os Pés de Ouro e integrante do Os Dançarino Brabo.
Victor Telles (@victelless) começou sua carreira na música aos 18 anos e figurou na lista de Virais do Rio de Janeiro do Spotify logo no seu primeiro lançamento. Faz aula de canto há pouco mais de 1 ano e de dança desde os 12. Atualmente trabalha na gravação do seu primeiro EP.
Havann (@havannoficial) faz teatro desde os 10 anos e já fez cinema também. Sua vontade de ser cantor veio de uma preparação para uma peça, desde então compõe, grava, faz shows e cria suas performances. Está a 3 anos no mundo da música.
Mc ChaChá (@mcchachazonasul) começou a cantar há uns 4 anos. Já cantou em bailes da Zona Sul e tem um super hit no Santo Amaro. Mc ChaChá costuma dizer que não é que ele queira vencer, mas que não pode mais perder.
Madah (@musicamadah) é cantora de funk, nascida no Rio de Janeiro. Começou sua carreira gravando covers na internet, já teve uma dupla musical e participou de programas de televisão. Já se apresentou em trio elétrico, eventos e boates.
MK O Caneta (@mkocaneta) tem como ponto forte a composição, conseguindo compor para qualquer gênero musical. “Tudo no Sigilo”, sucesso nas vozes de Bianca e Vytinho, é sua, por exemplo. Já compôs para Kevin O Chris também!
AliAlisson (@ali__alisson) é dançarina, professora e coreógrafa de funk e twerk já mais de 6 anos. Começou dançando no Chile, onde começou a estudar dança e se mudou para o Rio na tentativa de aumentar seus conhecimentos sobre o funk. É professora do projeto Do Zero Ao Funk, da Rocinha.
Winnie (@hippie_mc) é subversiva nata. Anda diariamente com seu caderninho canetando e musicalizando vivências a partir da sua perspectiva. Já cantou em metrô, na rua, em barzinho. Canaliza suas vivências para escrever letras poderosas que possam inspirar outras pessoas.
Jujuliete (@eujujuliete) é uma artista de alta performance e de multi linguagens. Está presente na dança, na música, na moda e no circo. Ingressou no curso de Dança na UFRJ, se formou em Circo na Escola Nacional de Circo do Brasil, lançou músicas e ainda manda muito na cultura ballroom. É uma artista completa.
DJ Seduty (@djseduty) é produtor musical, DJ, design e produtor cultural. Começou a dançar aos 13 anos, logo aprendeu a compor e produzir de forma autodidata. Tem música gravada por Seu Jorge, já participou de programas de televisão, tem collab com Heavy Baile e já tocou em diversos festivais.
Renan Valle (@djrenanvalle) é produtor musical desde 2011, mas toca desde os 13 anos de idade. Também é compositor e design. Faz alguns bailes em favelas, já fez vários shows pelo Brasil e tem como paixão encontrar jovens dentro da própria comunidade onde tem muitos talentos.
DJ Swag do Complexo (@djswagdocpx) é DJ e produtor há pouco mais de 2 meses. Participa da Roda Cultural do Complexo do Alemão desde 2019 e é formado pela Eletrobase Academia de DJs. Atualmente, gosta de produzir remixes de alguns memes com vídeos no TikTok, algumas delas com mais de 1 milhão de visualizações.
Letícia Salgueiro (@leticia_salgueiro_) é percussionista, beatmaker e produtora musical. Começou na música tocando violão durante a infância, descobriu sua paixão pelo carnaval e cultura popular na Oficina do Bangalafumenga. É mestre de bateria e rege o Bloco Fogo e Paixão. É criadora de arranjos de um Bloco de funk, o Carrossel de Emoções.
Wes (@qualfoiwes) fez teatro quando criança, mas recentemente se encontrou na música e lançou seu primeiro single. É ator, cantor, produtor, modelo e CEO em uma festa que contempla artistas independentes. Ele mescla moda com a música, ama funk, pagode e samba. Suas composições falam de suas vivências enquanto artista LGBTQIAP+.
Shury (@falacomshury) é nascida e criada em Duque de Caxias. Começou a compor com 13 anos de idade e tem como referências artistas como Tati Quebra Barraco. Seu primeiro single foi lançado em 2021, misturando trap e funk, relatando a vivência e empoderamento das minas pretas.
Lekin (@lekissimo) é cria da Baixada Fluminense e conhecido como um dos difusores do trap underground carioca, ritmo que flerta diretamente com o funk na cena atual. Já se apresentou na Fundição, no Circo Voador, na Batalha do Real e, recentemente, na Flup 2022.
Codazzi Idd (@codazzi_idd) é artista e dançarina de passinho. Atua na cena há pelo menos 7 anos, trabalha e vive do funk, com apresentações e espetáculos. Já participou de clipes de artistas como Anitta e Filipe Ret. Já esteve em programas de televisão e chegou a se apresentar no Rock In Rio. Respeita.
VN Dançarino Brabo (@vndancarinobrabo) é bailarino nas modalidades Danças Urbanas, Passinho e Dança Afro. É integrante das companhias Suave, Passinho Carioca e diretor da Afro Black. Já viajou como bailarino para mais de 13 países, é ator e já esteve no teatro, filme e televisão.
Lizzie (@eumclizzie) é cria da Prainha, em Duque de Caxias, mas mora atualmente no Mandela. Estudou Hotelaria na UFRRJ, é compositora e trancista. Tem duas músicas lançadas, sendo uma delas em ritmo de funk e, desde então, tem se desenvolvido e evoluído como cantora e compositora.
DJ Gordinho do Confia (@djgordinhorc) já trabalha como DJ há 4 anos, muito inspirado pelo Dennis DJ. Começou essa caminhada através do DJ Novinho, depois que perdeu seus pais. Seu trabalho na música começou como brincadeira, para se distrair, mas acabou se descobrindo.
Gabriela BlackBarbie (@gabrielablackbarbie) começou a dançar no projeto Cia Livre de Dança na Rocinha e aos 15 anos já dava aula para meninas na Associação de Moradores da Comunidade. Já trabalhou como dançarina, se formou em danças urbanas, afrovibe e fez curso de dramaturgia corporal. Foi bailarina da cantora Iza e se apresentou no Rock In Rio.
Mc Moz (@mcmoz) começou cantando e rimando na escola e, mais tarde, incentivado por um amigo, resolveu abraçar a ideia de virar um MC. Lançou músicas em rádios, cantou na televisão, dividiu apresentações com funkeiros importantes como Menor do Chapa. Seu primeiro clipe foi usado num programa de TV do Canal Brasil e tocou até na FM O Dia.
Duda Dance (@dudancee) é dançarina individual, já se apresentou em palcos e eventos no Rio de Janeiro, além de ter um projeto onde ensina funk do zero para mulheres de todas as idades. O projeto vem trazendo a liberdade de expressão feminina, mostrando que as mulheres também podem se empoderar através do funk.
Dornelles (@dornellesmusic) é um artista LGBTQIAP+ da Zona Norte do Rio de Janeiro, há 3 anos de forma independente. Nesses poucos anos, já tem clipes dirigidos e roteirizados por ele mesmo, para músicas também compostas por ele. Faz shows em boates e tem até balé, tentando elevar cada vez mais suas performances.
Lastra (@arthurlastra) produz desde meados de 2019 e teve sua primeira produção na pista no final de 2020. Produziu o EP da Amanda Sarmento, focado em neo-soul. Em 2021, lançou “SUJO P KRLH”, onde se lançou também como intérprete.
Nego Zu (@nego_zu_) aposta no trap-funk e acabou de lançar seu primeiro single. De acordo com o próprio, sua arte traz um ritmo que faz o povo dançar e ao mesmo tempo refletir sobre determinados assuntos – ainda que nas entrelinhas.
Prince Gugu (@djmcprincegugu) começou sua carreira como dançarino e sonha com a vida artística desde os 15 anos. Foi integrante da Cia Passinho Carioca, participou de um clipe do @filiperet e de um espetáculo de dança no Theatro Municipal. Atualmente, exerce a função de MC, DJ e Produtor Cultural.
Pantoja (@mcpantojarj) começou a tocar violão e compor aos 15 anos. Em 2018, quando se mudou para o Vidigal, começou a compor rap e funk. Atualmente mora na Rocinha, onde participou da primeira parte da “Escola de MC”, promovida pelo movimento “Brigadas Populares”. Está no começo da carreira como MC, produzindo seu próprio beat.
Valen (@jamaisvalentina) começou sua carreira nos slams, que são batalhas de poesia falada. Mas era o funk sempre foi a paixão da artista, sempre foi o ritmo que ela sentia que faria a melhor conexão possível com a favela. Tem o sonho de lançar um curta metragem de funk que está em pré-produção, além de querer produzir seus próprios sons para não depender de outros produtores.
PamBelli (@pambelli) começou sua carreira por volta de 2016 com um duo chamado Thunder Trash. Passou a discotecar e a trabalhar no ramo desde então. Gosta de transitar entre os funks atuais e os mais clássicos e ama a cultura do passinho.
Vicx (@vicxdj) é formada pela Urban Work The Responsa como DJ e escolheu o funk de favela para expor a sua essência de cria. Já tocou em algumas casas do Rio de Janeiro como o Destrave Bar, Ganjah Lapa, Casa Black Rio em Madureira e na festa Baile do Popô em Belo Horizonte.
Mc Marie (@_mcmarie) é MC, compositora e performer. Lançou em 2021 seu primeiro clipe, dirigido por ela, trazendo a mensagem do orgulho de ser mulher e sapatão. Formada em Artes pela UFF, realizou alguns shows em São Paulo, no interior e na capital paulista, além de shows no Rio de Janeiro.
ThammyDB (@thamirescandida) é artista de danças urbanas com enfoque em contemporâneo e funk passinho e dancinha. Dançarina, vocalista, percussionista, DJ, técnica de som e arte-educadora, faz parte de uma Cia de Dança chamada Suave. Já participou de alguns clipes e até de novelas.